O Argolão
O objectivo deste adereço é basicamente igual a de um cesto que se usa para recuperar um sargo, dourada, etc, mas tem uma diferença, um cesto quando desce pela seda abaixo e chega à água, é necessário que o peixe entre dentro e só ai puxamos a corda e recuperamos o peixe, com o argolão não, ao descer pela seda abaixo entra directamente na cabeça do safio na posição que desce e sendo um peixe de garro facilita a passagem entre .....
As minhas bóias
Já há algum tempo que andava a magicar como começar a construir bóias tipo peão para a pesca e enquanto não arranjei um bocadinho para me puder debruçar a sério sobre o assunto, não descansei!Como tal pus mãos à obra e começei por procurar em casas de materiais de bricolage o que era indispensável para elaborar as bóias e que o custo final não fosse demasiado dispendioso, em comparação com as bóias que se adquire em lojas de pesca.
Cesto(em processo)
Construção de um cesto para recuperação do pescado em certas situações......
O PESCADOR - edição de Dezembro
NESTA EDIÇÃO:
• OS NOVOS MATERIAIS: vem aí uma revolução nas canas de pesca?
• ANZÓIS: conheça o acessório mais importante da pesca
• COMPETIÇÃO: Portugal campeão do mundo de pesca ao achigã
• e muito mais!
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Um abraço
Pesque, não suje !
A autarquia teve ainda a oportunidade de apresentar oficialmente a problemática às várias Associações, nacionais e regionais, na expectativa de serem desenvolvidas, junto dos seus associados, amigos, colaboradores e “amantes da pesca lúdica”, acções que visem a correcção deste tipo de comportamentos.
A Câmara questiona-se mesmo, como e até quando poderão, associações e autarquias continuar a sua “luta” pela alteração das portarias da pesca lúdica que queremos e pretendemos ver alteradas, quando tais práticas constituem um verdadeiro “cheque em branco” para que qualquer governante possa restringir ainda mais, prática tão ancestral e importante para o Município de Aljezur, em presença das verdadeiras “lixeiras” em que alguns pescadores transformaram tão afamados pesqueiros.
Certos que conseguiremos despertar consciências, acreditamos que os utilizadores e visitantes destes espaços assumam de vez comportamentos cívicos que salvaguardem, defendam a pesca lúdica, e o património natural que a todos pertence.
Revista O PESCADOR - edição de Junho já nas bancas!
Nesta edição:
• Especial: trazer jovens para a pesca
• Sondas de pesca: como aproveitar ao máximo!
• Mundial de Clubes em Portugal, Solidariedade na Vala do Ruivo
• e muito mais!
Divirtam-se e um abraço
As minhas bóias
Como tal pus mãos à obra e começei por procurar em casas de materiais de bricolage o que era indispensável para elaborar as bóias e que o custo final não fosse demasiado dispendioso, em comparação com as bóias que se adquire em lojas de pesca.
Depois de muito reflectir, cheguei a um consenso sobre os componentes necessários e são eles:
*rolos de espuma de polietileno;
*folha de lixa grossa;
*folha de lixa fina;
*tubo com diâmetro de 4mm,com furação interior;
*cola própria para polietileno;
*spray de côr branca resistente à agua;
*spray de côr vermelha fluorescente, resistente à agua;
Para começar deve-se possuir um berbequim e fixá-lo num torno de bancada de maneira que se possa trabalhar em segurança, depois cortar um bocado do rolo de espuma e furá-lo no meio em todo o seu comprimento e fixá-lo convenientemente num varão roscado de 4mm, que depois é preso ao berbequim, ligar o mesmo e com a lixa grossa, ir desbastando no sentido contrário à rotação até criar a forma desejada, depois da forma estar concluída, passar com a lixa fina para aperfeiçoar as partes mais rugosas.
Um vez feita a bóia, pintar uma de mão com spray branco e depois aplicar a segunda mão com spray vermelho fluorescente.(deixar secar)
Depois da tinta seca, cortar um bocado de tubo, (aconselho aquele branco que está no interior do cabo coaxial para a televisão) aplicar a cola e introduzir no buraco já feito na bóia pelo varão.
Um abraço
Nova lei pode contribuir para acidentes na pesca lúdica
"Nota-se imensa disputa pelos pesqueiros na costa vicentina, há quem venha para aqui de noite marcar lugar com uma cana ou um saco até ao romper do dia, e muitas pessoas até deixam de se falar porque entendem que um amigo está mesmo ao lado para lhes tirar a hipótese de capturar peixe."
Quem o diz, em declarações ao DN, é Hélder Fernandes, de 69 anos, aposentado e residente em Silves, um dos muitos que se dedicam à pesca lúdica nas falésias da zona do Pontal da Carrapateira, no concelho de Aljezur. Quando na sexta-feira, cerca das 20.00, deixou aquele local na sua viatura, depois de ali ter chegado às 08.00, guardava no balde duas safias para o jantar. "Há dias em que nada levo", nota Hélder Fernandes, frisando que a ocasião propícia para a pesca à linha "é quando há ondas, por exemplo, com dois ou três metros de altura, pois nessa situação o peixe 'pega' melhor". Já com ondas muitas curtas e mar raso, como foi o caso de anteontem, tal "não é capaz para pescar".
No dia 27 de Janeiro deste ano, ocorreu naquele local, no Pontal da Carrapateira, o mais recente acidente mortal na costa vicentina, quando um pescador lúdico, de 46 anos, caiu ao mar, tendo o corpo sido recuperado pelas autoridades.
Mas nem o risco afasta as pessoas da zona. "A malta está habituada e sabe onde estão os maiores perigos nas falésias. Quando a gente desce e chega ao pesqueiro, o piso aí é diferente do que estar cá em cima. Às vezes, vamos com cordas para garantir segurança. Só os mais novos, que querem sujeitar-se a certas coisas, não ligam a isso. De nada serve a gente avisar. Já tenho dito: 'Não vá para aí, que o mar, às vezes, pode chegar a esta zona e tornar-se perigoso. Mas há pessoas que ainda gozam com a gente, depois apanham uma molha e nessa altura é que nos dão razão'", conta Hélder Fernandes.
Sobre a nova legislação, que impõe, entre outros aspectos, defeso e o peso máximo de 7,5 quilos a cada pescador lúdico, além do limite mínimo de 15 centímetros no tamanho das espécies, este pescador concorda. "Se pescasse sempre 7,5 quilos seria uma festa para mim. Às vezes, apanho dois, três quilos, um quilo… ou nada", observa.
Sérgio Santos, presidente da Junta de Freguesia da Bordeira, que abrange a zona da Carrapateira, em Aljezur, é mais crítico. "A lei, da responsabilidade do Ministério do Ambiente, está malfeita ao prejudicar os pescadores profissionais desta área." E especifica a acusação: "Devido à falta de condições do mar para a sua actividade nos barcos e inexistência de portos de pesca [os pescadores profissionais] têm de se esconder nas rochas para pescar e não serem multados (coimas de 500 a dois mil euros) pela fiscalização, pois não têm licenças para a pesca lúdica. Muitos forasteiros, ao vê-los, vão também para essas zonas de difícil acesso para apanhar peixe, mas, como não as conhecem, acabam por escorregar e sofrer acidentes."
André Pedro, de 30 anos, que tanto pesca em Sagres como na zona de Aljezur, lamenta que os pescadores "deixem muito lixo espalhado pelos pesqueiros e no mar, como latas, garrafas e papéis". "É necessária mais sensibilização para esta questão em vez de multarem pescadores lúdicos por apanharem, por exemplo, sargos na desova."
Por seu turno, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila do Bispo, Joel Ramos, encara o lixo no chão como uma "armadilha" para acidentes em falésias, com escorregadelas. Por outro lado, alerta para o risco de quedas nos trilhos (espaços de acesso aos pesqueiros), "onde as águas da chuva podem provocar muita erosão".
Fonte: DN
Sargos da páscoa
Ainda de madrugada fomos montando o arsenal de guerra e assim que começou a clariar, começámos a pescar.
O peixe foi picando aos poucos e por vezes lá ficava um, o que ao menos deu para compensar o dia.
Mais tarde apareceram uns conterrãneos que se juntaram a nós, vindos de outro pesqueiro onde o peixe nem se anunciou, como tal também armaram o arsenal e tiraram uns peixes bons.
A pesca até nem foi má, podia ter sido melhor, simplesmente deixámos de pescar porque vimos algo na água que mais tarde veio a confirmar-se (aqui)e que nos fez perder a vontade de ali estar à pesca.
Porém resolvemos ir comer uma moreia que foi para confraternizar um bocado.
Um abraço e até à próxima.
Manhã a sul
Cheguei por volta das nove da matina e vi logo que o mar estava mais parado que as previsões do windguru, para variar!!
Com a água mais aberta, o peixe começou a encostar, pelo menos via-se algum a virar nas pedras, mas pouco colaboraram!
9.º Salão de Pesca de Grândola
26» 27» 28 de Março - Parque de Feiras e Exposições de Grândola
Exposição de Artigos de Pesca, Concursos de Pesca de Mar, Colóquios, Workshops, Exposição e Venda de Artesanato Local, Tasquinhas, Música ao Vivo
Horário do Salão:
Sexta-feira - 15h00 » 23h00
Sábado - 11h00 » 23h00
Domingo - 11h00 » 20h00
Consultar Programa do 9º Salão de Pesca
CAMPEONATO DO MUNDO DE PESCA DESPORTIVA DE MAR DE JUNIORES
27 de Março a 3 de Abril
7 Nações » Croácia, Espanha, França, Holanda, Inglaterra, Itália e Portugal
12 Selecções - Sub 16 e Sub 21 - 150 pescadores
Provas nas praias de Melides, Comporta e Carvalhal
Contamos com a sua presença !
Consultar Programa do Campeonato do Mundo de Pesca Desportiva de Juniores
Revista O PESCADOR
Nesta edição:
• roteiros, robalos, chocos, salemas, caiaques, zagaias
e muitos outros temas práticos na pesca de mar;
• pesqueiros em Espanha, uma semente polémica, americanos
em Portugal e mais na pesca em águas interiores;
• reportagens, humor e muito mais!
Pesca por Solidariedade na Vala do Ruívo
Pesca por Solidariedade na Vala do Ruivo
A Vala do Ruivo, em Vila Franca de Xira, vai ser palco, no próximo dia 18 de Abril, de um evento muito especial:
uma JORNADA DE PESCA DE SOLIDARIEDADE para com o Dinis Rosa,
um menino de apenas dois anos que sofre de duas doenças raríssimas
e muito sérias: leucoencefalopatia com calcificações e quistos cerebrais associado a síndrome de COATS.
Esta condição é tão rara, na história da medicina a nível mundial, que não existe investigação médica suficiente para dar o necessário apoio aos pais do Dinis, confrontados com grandes dificuldades
para fazer face aos tratamentos.
A prova de pesca tem a concentração marcada para as 06h30 no restaurante da Associação de Cultura, Recreio e Desporto de A-dos-Bispos, em Vila Franca de Xira, e decorre entre as 9 e as 13 horas, com a participação (limitada as 130 pescadores) a custar 15 ‘carpas’ (para seniores) ou 20 ‘carpas’ (para equipas).
As inscrições estão disponíveis até às 22h de dia 16 pelos tel. 964 922 222, 965 070 425, 961 511 780, 968 939 105 ou 966 502 006; e ainda pelo tel. e fax 263 275 899.
Os prémios são às dezenas, mas o mais importante é, claro, participar para ajudar este jovem lutador e os seus pais, Sofia e Paulo.
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Saiba mais…
Quem quiser saber mais sobre o Dinis Rosa pode visitar o site http://www.dinis.webnode.com/.
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Ofertas e donativos
Estão disponíveis por estes meios:
Banco: BPN
NIB: 0079 0000 3647 1370 10 146
N.º de Conta: 36471370.10.001
IBAN: PT50 0079 0000 36471370 10 146
Código SWIFT: BPNPPTPLPT50
Investigador alerta ..........
A indústria mundial das pescas corre o risco de se autodestruir caso não sejam impostas limitações à actividade e tomadas medidas com objectivos a longo prazo. De acordo com Daniel Pauly, um especialista em gestão de recursos marinhos a quem hoje é atribuído um doutoramento 'Honoris Causa' pela Universidade do Algarve, a indústria das pescas tem um comportamento "suicida" e corre o risco de autodestruir-se se não forem tomadas medidas que limitem a actividade.
"É preciso reduzir a taxa de exploração marinha porque menos pesca significa melhor economia pesqueira", disse aquele cientista, sublinhando que esta é uma das soluções para a sustentabilidade do sector.
Daniel Pauly falava à agência Lusa, à margem da palestra que hoje proferiu na Universidade do Algarve, a propósito do impacto mundial da pesca e do aquecimento global nos ecossistemas marinhos.
Segundo aquele investigador, as autoridades ligadas à gestão das pescas deviam escutar mais os cientistas, que têm em vista a sustentabilidade a longo prazo e não os políticos que têm uma visão a "curto termo".
Daniel Pauly aproveitou ainda para sugerir às autoridades locais que promovam a diminuição da apanha de peixe para que as espécies possam adaptar-se melhor aos efeitos das alterações climáticas nos sistemas marinhos.
"Se reduzirmos a quantidade de peixe apanhado no mar existem mais probabilidades de as espécies lidarem melhor com a mudança", referiu, porque o problema está a agravar-se "e só algumas espécies triunfarão".
Por outro lado, Daniel Pauly refere que a pesca de pequena escala pode ser mais sustentável e proteger mais as espécies, uma vez que não cobre toda a área de distribuição do peixe como acontece com a pesca de larga escala.
Daniel Pauly, de nacionalidade francesa, é actualmente o investigador principal do projecto "Sea Around Us" do Centro de Pescas da Universidade de British Columbia, no Canadá.
Em conjunto com Emygdio Cadima, investigador da Universidade do Algarve também na área da gestão dos recursos marinhos.
Fonte:Público
Atenção: Daniel Pauly é especialista em gestão de recursos marinhos, que com a sua opinião, mais uma vez prova que não é a pesca apeada, a actividade principal responsável pelo declinio dos recursos marinhos, refere por outro lado que até protege e é mais sustentável.
Será que este governo não lê estes estudos ???? "Á e tal, faz-se um defeso lá para o PNSACV que resolve o assunto!!" Leis feitas em cima do joelho, é o que é!!
Há dias......
Ontem depois de consultar as previsões meteorológicas, fiz figas para que hoje o S.Pedro não se pronunciasse, mas ele não foi de modas, pois levou a noite toda a chover com intensidade e às 6h30m quando me levantei ainda durava. Mas já que me tinha levantado, despachei-me e peguei no material e rumei direito ao pesqueiro.
Melhores dias virão e eu lá estarei, se puder!!
Um abraço
Controverso defeso
E pergunto eu, quem é que conhece esta portaria e os pontos nela referidos?
Sim, é certo que para quem navega neste mundo virtual, facilmente sabe do que se trata, mas para aqueles que nem sabem o que é a Internet, decerto que não têm a mínima noção do que esta portaria permite ou proíbe, onde e quando!!! Os que sabem ouviram em lojas de pesca, de isco, de marisco, etc, mesmo assim pelo modo como está escrita, muitos têm dificuldade em interpretá-la!!
Á dias fui a uma loja de marisco comprar isco para a pesca e vieram-me dizer que esteve lá um cliente a teimar com o dono da mesma que "só era proibido pescar os sargos normais, aqueles que têm pinta amarela ou os da areia é que eram permitidos", é um bom exemplo do que as pessoas sabem sobre esta portaria.
Muitas vezes costumo imprimir páginas ou na totalidade sobre a mesma para entregar a pessoas conhecidas e amigos que não têm como aceder a essa informação.
Mas para que fique bem claro o defeso ao sargo aplica-se ao sargo comum (diplodus sargus) quer ele tenha pintas amarelas ou seja da areia (com tonalidades mais claras) e á safia (diplodus vulgaris), apenas estes e no período de 15 de Janeiro até 15 de Março.
Deixo aqui um aviso para aqueles que tentem pescar na área do PNSACV:
a policia anda lá em cima do pessoal á força toda, porque muitos já ficaram sem o arsenal todo e segundo o que me disseram á pouco, mandaram vir reforços só para patrulhar os pescadores, por isso não arrisquem.
Um abraço