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O Argolão

O objectivo deste adereço é basicamente igual a de um cesto que se usa para recuperar um sargo, dourada, etc, mas tem uma diferença, um cesto quando desce pela seda abaixo e chega à água, é necessário que o peixe entre dentro e só ai puxamos a corda e recuperamos o peixe, com o argolão não, ao descer pela seda abaixo entra directamente na cabeça do safio na posição que desce e sendo um peixe de garro facilita a passagem entre .....

As minhas bóias

Já há algum tempo que andava a magicar como começar a construir bóias tipo peão para a pesca e enquanto não arranjei um bocadinho para me puder debruçar a sério sobre o assunto, não descansei!Como tal pus mãos à obra e começei por procurar em casas de materiais de bricolage o que era indispensável para elaborar as bóias e que o custo final não fosse demasiado dispendioso, em comparação com as bóias que se adquire em lojas de pesca.

Cesto(em processo)

Construção de um cesto para recuperação do pescado em certas situações......

DIA MUNDIAL DO MAR 2009

Ao preparar a Mensagem sobre o «Dia Mundial do Mar», que este ano se comemora a 26 de Setembro, consultei a Mensagem do Secretário-Geral da Organização Marítima Internacional, Sr. Efthimios E. Mitropoulos, subordinada ao tema escolhido para o Dia Mundial do Mar deste ano: “Alterações climáticas: um desafio também para a OMI!”.

Pela importância, profundidade, clareza e coerência do pensamento expresso e porque também para nós Portugueses, que fizemos do Mar o primeiro veículo de globalização, falar do Mar é falar de tudo, não resisto a partilhar excertos da referida Mensagem, convidando-vos a lê-la na integra em:

http://www.imarpor.pt/pdf/dmm/Mensagem_Secretário_Geral.pdf

“A humanidade enfrenta um dilema, porque, quer queiramos quer não, o nosso modo de vida colectivo tornou-se insustentável e precisamos de fazer algo a esse respeito, e depressa. As opções que temos tomado sobre os nossos estilos de vida têm vindo a degradar lentamente o próprio sistema de apoio que nos permite viver e respirar. Esta situação não pode, nem deve, continuar. Temos que tomar algumas decisões difíceis, temos que tomá-las agora e temos que actuar em uníssono, com um compromisso íntegro e total, agora e no futuro. Perante factos indiscutíveis, temos de considerar as nossas prioridades e aceitar que temos que fazer alguns sacrifícios. Temos que começar a colocar a “vida” à frente do “estilo de vida”.”

“A mensagem é clara: para sermos bem sucedidos na luta contra as alterações climáticas, devemos trabalhar juntos e desempenhar o nosso papel com a seriedade que as circunstâncias exigem. Se o problema não tem em conta as fronteiras traçadas pelo homem, então a solução também não. Todos nós temos a responsabilidade para adoptar medidas audazes, conjuntas e coordenadas que não só impulsionem rapidamente a recuperação do planeta, mas também lancem uma nova era de um compromisso sério e significativo para evitar que uma crise, como aquela que actualmente enfrentamos, piore ou volte a repetir-se. Se trabalharmos juntos, com um sentido de responsabilidade para com as gerações futuras, os acordos que resultarão da Conferência de Copenhaga deste ano poderão ter um valor autêntico e duradouro.”

“Do ponto de vista humano, problemas complexos como a pobreza, a doença, a desigualdade no desenvolvimento económico e o crescimento da população são factores adicionais que contribuem para agravar e complicar o problema. As alterações climáticas e a nossa resposta aos problemas multifacetados que representam tornaram-se no “desafio que define a nossa época”.”

Mais palavras para quê?...

Resta-nos fazer o que estiver ao alcance de cada um de nós para que, tal como também é referido na mensagem, a comunidade mundial obrigue os seus dirigentes a actuar e que os Ministros e os chefes de Estado actuem “decisivamente e em uníssono na reunião de Copenhaga, em Dezembro deste ano, para acordar num novo tratado de luta contra as alterações climáticas que suceda ao Protocolo de Quioto.”

Alterações climáticas: um desafio também para todos!



Faro, 24 Setembro de 2009

O Governador Civil,

Carlos Silva Gomes


Fonte: Governo Civil de Faro

Pesca nocturna vai ser permitida


A pesca lúdica nocturna vai voltar a ser permitida em algumas arribas do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. O Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) deverá publicar dentro de dias – provavelmente na próxima semana – um edital com cerca de duas dezenas de locais onde será possível pescar.


Segundo António Neves, porta-voz do Movimento de Cidadãos do Algarve e Alentejo (criado por pescadores lúdicos), a medida resulta de várias reuniões realizadas com a secretaria de Estado do Ambiente, entidade que delegou ao ICNB a tarefa de "efectuar, durante o Verão, o levantamento dos locais apropriados para a pesca nocturna".

António Neves realça que o principal critério de escolha dos pesqueiros "tem a ver com a segurança oferecida pelas arribas", sendo, por exemplo, excluídas as que apresentam pouca solidez. E acrescenta que, além do movimento de pescadores, foram auscultadas diversas entidades, nomeadamente autarquias, Protecção Civil, capitanias, administrações hidrográficas e Direcções Regionais de Pesca do Algarve e do Alentejo.

O número total de pesqueiros onde será permitida a pesca à noite poderá mesmo vir a ultrapassar as duas dezenas, abrangendo extensas zonas de arribas (algumas com mais de dois quilómetros), nomeadamente em Sagres.

Actualmente, a pesca nocturna na Costa Vicentina está limitada a praias não-concessionadas e às praias concessionadas fora do período de época balnear, bem como a zonas entre molhes para lá do limite de 300 metros.


Fonte: Correio da Manhã