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O Argolão

O objectivo deste adereço é basicamente igual a de um cesto que se usa para recuperar um sargo, dourada, etc, mas tem uma diferença, um cesto quando desce pela seda abaixo e chega à água, é necessário que o peixe entre dentro e só ai puxamos a corda e recuperamos o peixe, com o argolão não, ao descer pela seda abaixo entra directamente na cabeça do safio na posição que desce e sendo um peixe de garro facilita a passagem entre .....

As minhas bóias

Já há algum tempo que andava a magicar como começar a construir bóias tipo peão para a pesca e enquanto não arranjei um bocadinho para me puder debruçar a sério sobre o assunto, não descansei!Como tal pus mãos à obra e começei por procurar em casas de materiais de bricolage o que era indispensável para elaborar as bóias e que o custo final não fosse demasiado dispendioso, em comparação com as bóias que se adquire em lojas de pesca.

Cesto(em processo)

Construção de um cesto para recuperação do pescado em certas situações......

Matar saudades

Hoje e após um longo periodo de ramadão, a esta arte, lá decidi ir fazer uma  investida à bóia, juntamente com o meu tio.
O material estava um bocado acarrado das teias e pó acumulados este tempo todo e até estava com algum receio se ainda sabia pescar😀😀😀, mas afinal isto é como andar de bicicleta, nunca se esqueçe!
No final de contas, tinha mesmo muitas saudades desta arte, e ainda trouxemos peixe bom.


DESMATERIALIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO DA PESCA LÚDICA


Nos termos previstos na Portaria 14/2014, de 23 de janeiro, a DGRM desenvolveu uma solução que permite, desde 15 de Janeiro, a desmaterialização das licenças de pesca lúdica.

Assim,  a partir dessa data,  os titulares de licenças de pesca lúdica já não necessitam de se fazer acompanhar de qualquer licença em suporte papel para poderem exercer a actividade dado que a licença passará a ser constituída por um registo na base de dados da DGRM, consultável por SMS a todo o momento, por parte das entidades com responsabilidades de fiscalização e por parte dos próprios licenciados.

As licenças de pesca lúdica podem ser emitidas a partir do multibanco, no balcão da DGRM, em Lisboa, nos balcões das Direções Regionais da Agricultura e Pescas do Norte (DRAP Norte), Centro (DRAP Centro), Lisboa e Vale do Tejo (DRAP LxVT), Alentejo (DRAP Alentejo) e Algarve (DRAP Algarve), podendo, ainda, ser solicitadas através de e-mail para o endereço 
pesca.ludica@dgrm.mam.gov.pt

Apesar de o registo do número de telemóvel apenas ser obrigatório nas licenças emitidas a partir  do multibanco, aconselha-se a que este seja sempre indicado aquando da solicitação das licenças pelas restantes vias de modo a que o pescador lúdico possa beneficiar das vantagens do sistema implementado, nomeadamente da possibilidade de receção dos alertas de fim de validade da licença e  dos avisos e informações relevantes, que serão enviados por SMS.
 
Os titulares de licença de pesca lúdica que tenham registado o número de telemóvel  podem consultar os dados da respetiva licença  (nº de licença, nº de identificação civil associado, tipo e validade da licença) através de sms, bastando para tal enviar uma mensagem do telemóvel registado na licença, com o texto UPLUD, para o n º 925507447.

Pesca ilegal na Costa Vicentina

plataforma 1 hp

O Melhor Peixe do Mundo está a ser Destruído. Há legislação que serve bem para defender o peixe da nossa costa, mas faltam os meios adequados para fiscalizar a sua pesca e acabar com os infractores que utilizam as redes de emalhar de fundo que o estão a destruir. (Leia o artigo completo no Notícias do Mar nº 336)


O litoral da Costa Vicentina é uma zona que tem merecido uma atenção muito especial, para preservar a sua biodiversidade e os recursos marinhos, porque está na zona mais estreita da nossa plataforma continental.

Verifica-se na Costa Vicentina uma redução dramática do volume de capturas. Cada ano que passa menos peixe é pescado.

Falámos com pescadores artesanais de Sagres que pescam com palangre (aparelho com anzol) e todos disseram que a culpa desta situação, são as centenas de quilómetros de redes de emalhar de fundo fundeadas ao longo da costa até Sines. Muitas dessas redes estendem-se até atingirem várias milhas da costa, umas perpendiculares ao litoral, outras em Z e todas à volta de zonas de pedra. São paredes de redes com 10 metros de altura e quilómetros de comprimento.

O objectivo destas redes de emalhar de fundo é pescar peixe e também capturar lagostas.

A situação é grave porque todas estas redes estão fundeadas permanentemente no mesmo sítio, como se fossem coutadas dos armadores, que dali não as tiram mais.


Algumas estão há anos no mesmo local, visto as bóias que as sinalizam não saírem do mesmo ponto.

Para capturar as lagostas, as redes têm que ficar dias seguidos sem serem levantadas a apanhar peixe que entretanto morre, entra em decomposição e atrai as lagostas.

Ao segundo ou terceiro dia de estarem no fundo, quando são levantadas, estas redes apenas têm peixe em condições de ser levado à lota e consumido o que ficou preso na última maré. Os restantes peixes começam a ser comidos por caranguejos, ou pela pulga-do-mar e ao fim de uns dias já só resta a pele e as espinhas. São toneladas de peixe deitadas fora.

A Lei manda levantar as redes ao fim de 24 Horas

Em relação à legislação que regula este tipo de pesca, no caso das redes de emalhar de fundo fundeadas, diz a Lei que o tempo máximo de calagem é de 24 horas.

As redes que são colocadas na Costa Vicentina começam em profundidades entre os 20 e 30 metros e poucas são as que se prolongam para além dos 100 metros de profundidade.

Todas elas têm que ser levantadas ao fim de 24 Horas e como não são ficam em contravenção.

Perante esta situação, a quem cabe e como fiscalizar?

Para sabermos como se fiscaliza a pesca na Costa Vicentina, fizemos algumas perguntas ao Chefe do Estado-Maior da Armada e à Direcção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM).

Consultámos igualmente o Prof. Jorge Gonçalves, investigador e professor na Universidade do Algarve sobre o prejuízo que causa estas redes aos recursos marinhos e como deveriam ser assinaladas as bóias para serem devidamente fiscalizadas.

A Direcção-Geral de Recursos Marinhos diz que as redes ficam em contravenção mas não consegue impedir que fiquem

Colocámos ao Secretário de Estado do Mar quatro questões, a primeira das quais sobre a legalidade destas redes ao não serem levantadas ao fim de 24 horas, sobre quem as deveria fiscalizar e a possibilidade de se colocarem respondedores AIS nas bóias, para se saber onde estão as redes.

Versão online aqui


Divulguem ao máximo

A Dourada e a sua desconfiança!

Este video ilustra bem, a desconfiança que a dourada tem antes de comer, primeiro estuda bem todos os pormenores e só depois avança, bestial!!




Fonte: Loupechou

Alteração à Portaria nº 14/2014(NOVO LAPSO)




PESCA DE SARGO (DIPLODUS SARGUS E DIPLODUS VULGARIS) - DEFESO NO PARQUE NATURAL DO SUDOESTE ALENTEJANO E COSTA VICENTINA

Nos termos do nº 4 do artigo 10º da Portaria nº 14/2014, de 23 de janeiro, está interdita a captura de sargos, Diplodus sargus e Diplodus vulgaris, entre 1 de Fevereiro e 15 de Março, na área do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV), aos titulares de licença de pesca lúdica apeada dado que, através da Portaria n.º 115-B/2011, de 24 de Março,  a mesma medida se encontra em vigor para a pesca profissional. Salienta-se que esta medida não se aplica à pesca lúdica embarcada nem à pesca lúdica submarina.


Fonte: DGRM


Nota: após uma letiura pormenorizada, é claro que a pesca apeada, ficou novamente a ver 
o pessoal da embarcada e da submarina a passar, sinceramente parece que estas 
portarias são elaboradas depois do almoço!!!!!!

ATENÇÃO O DEFESO DO SARGO CONTINUA, CUIDADO!






Afinal a armadilha tá pronta a caçar os mais desatentos, como podem ver aqui e comprovar neste anexo aqui retirado da página da Direcção Geral de Recursos NaturaisSegurança e Serviços Marítimos


Fonte: Oceanus Atlanticus

Portaria n.º 14/2014 de 23 de Janeiro (revoga as anteriores)




Norma revogatória
São revogadas:
a) A Portaria n.° 1399/2006, de 15 de dezembro;
b) A Portaria n.° 143/2009, de 5 de fevereiro, alterada
pela Portarias n.°s 458 -A/2009, de 4 de maio, e
n.° 115 -A/2011, de 24 de março;
c) A Portaria n.° 144/2009, de 5 de fevereiro, alterada
pela Portaria n.° 458 -A/2009, de 4 de maio.



FIM DO DEFESO, ALELUIAAAAAA!!!!!!!

Cotas a pescar e a dar baile!

Pois é, meus amigos, quem pensa que os cotas estão ultrapassados e não sabem pescar como os novos, engana~se redondamente!

Foram para passar o tempo à pesca e assim como não quis a coisa, arriaram a valer nas barbas do pessoal e carregaram forte e feio.
O peixe miudo afinal tirou férias e o grado resolveu aparecer para fazer uns brilharetes e alegrar esta malta da velha escola!

Que digam as fotos,  assim vale a pena ir " passar o tempo" e trazer uns bons SARGOS dignos de se ver.

Mais houvesse !!!!!!!!!!!!!!!




Andam-me a passar a perna, mas não perdem pela demora!!

Feliz Natal e um Próspero Ano Novo